Se acontecer, segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, as autoridades brasileiras deverão investigá-lo também no Brasil, a partir da troca de informações do processo, mesmo que não haja acordo de extradição com Espanha ou EUA. É aí que mora o perigo.
Ricardo Teixeira, que alega ser acusado de ações que não configuram crime pela lei brasileira, é o cérebro de toda estruturação de poder que transforma CBF e federações estaduais em uma grande ação entre amigos, hermeticamente fechada para o surgimento de oposição. Vai ter gente tendo pesadelo à noite, caso ocorram investigações no Brasil.