Por não terem alterações, trazem menos risco de oscilação. No entanto, o juro tende a ser maior, partindo de 8%, aproximadamente. 

Taxa fixa + Taxa Referencial (TR)
É a mais usada. A TR está zerada, o que é uma vantagem agora. O juro parte 6,25%. 

Vinculada à inflação pelo IPCA
A taxa é baixa, mas corre o risco de a inflação disparar. Por ser o que chamamos de pós-fixada, tem mais risco de oscilação para o tomador do crédito. 

Vinculada à poupança
Ela tem uma taxa fixa mais o rendimento da poupança. O juro parte de cerca de 3,99%. Oscila menos do que a inflação, mas depende da movimentação da Selic. A taxa de juro básica da economia brasileira é definida pelo Banco Central, está com tendência de alta e é usada para calcular a rentabilidade da poupança. 

Aliás, sobre mercado imobiliário, a coluna indica as seguintes entrevistas:

Luciano Correa, CEO da CFL:

E Leandro Rosa, sócio da Bridge Imóveis:

Colunista Giane Guerra ([email protected])
Colaborou Daniel Giussani ([email protected])
Leia aqui outras notícias da coluna 

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