Lula e o resto dos investigados (e o filme pega pesado principalmente contra os petistas) são todos praticamente o mesmo personagem: o vilão que não ite ser mau. Sem camadas, sem profundidade, com diálogos que parecem tirados de novela infantil, aparecem dependendo do que pede o roteiro. A exceção é Alberto Yousseff, o primeiro a ser preso, um Coringa que enlouquece quem chega à prisão e é o responsável por dar o soco de realidade na boca do estômago de quem é preso.
No fim das contas, Polícia Federal – A Lei é Para Todos é quase uma peça publicitária didática sobre a operação. Como filme, prefiro Os Vingadores.