• Montauri (RS) - 98,32%   
  • Centenário (RS) - 97,77%   
  • União da Serra (RS) -  96,73% 
  • Vespasiano Corrêa (RS) - 96,70% 
  • Nova Alvorada (RS) - 96,60%
  • Coqueiro Baixo (RS) - 96,42%
  • Barra do Rio Azul (RS) - 96,37% 
  • Progresso (RS) - 96,33% 
  • São João do Oeste (SC) - 96,22%  
  • Itapuca (RS) - 96,13% 
  • As gaúchas que figuram na lista têm em comum a colonização europeia. Entre os imigrantes que povoaram os municípios destacam-se os de nacionalidade italiana, oriundos de um dos países mais católicos do mundo — cerca de 80% da população da Itália segue a Igreja Católica, conforme dados do Catholic World Mission. 

    Rio Grande do Sul perdeu católicos

    Apesar do grande número de cidades gaúchas consideradas as mais católicas do país, a religião perdeu força no Rio Grande do Sul. Em 2010, os católicos representavam 69,3% da população do Estado com 10 anos ou mais. Já em 2022, a proporção caiu para 60,6% — redução de 8,7 pontos percentuais. 

    Em contrapartida, cresceu no Estado no número de evangélicos, de praticantes de religiões de matriz africana e de pessoas que se identificam como sem religião.

    Os evangélicos saltaram de 18% para 21,4%, enquanto o percentual de pessoas que praticam o culto aos orixás foi de 1,5% para 3,2% — resultado que faz do RS o Estado mais adepto às religiões de matriz africana do país. A proporção de indivíduos sem religião cresceu 3,1 pontos percentuais, variando de 5,7% para 8,%. 

    Ficam no Estado, além da cidade mais católica, a mais evangélica, a mais umbandista/candomblecista e a mais "sem religião". São elas, respectivamente: Arroio do Padre, no sul do RS; Viamão, na Região Metropolitana; e Chuí, no Extremo-Sul.



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