a) a hidroxicloroquina seja abandonada no tratamento de qualquer fase da covid-19;
b) os agentes públicos, incluindo municípios, Estados e Ministério da Saúde reavaliem suas orientações de tratamento, não gastando dinheiro público em tratamentos que são comprovadamente ineficazes e que podem causar efeitos colaterais;
c) que o recurso público destinado a isso seja usado em medicamentos que comprovadamente são eficazes e seguros para pacientes com covid-19 e que estão em falta, tais como anestésicos para intubação orotraqueal de pacientes que precisam ser submetidos à ventilação mecânica, bloqueadores neuromusculares para pacientes que estão em ventilação mecânica; em aparelhos que podem permitir o diagnóstico precoce de covid-19 grave, como oxímetros para o diagnóstico de hipóxia silenciosa; em testes diagnósticos de RTPCR da nasofaringe para pacientes sintomáticos; leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), bem como seus recursos humanos (profissionais de saúde) e respiradores.
A SBI ainda destacou que está acompanhando a orientação dada por todas sociedades médicas científicas dos países desenvolvidos e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).