- Não desmerecendo Babilônia, mas achei ótimo fazer uma personagem refinada, não estereotipada, diferente de tudo o que já fiz. Nós, negros, sempre interpretamos empregados, escravos ou estamos em situação inferior.
Segundo o colunista Bruno Astuto, a personagem da atriz se chamará Patrícia. Em Babilônia, ela viveria uma moradora da favela.
- Não gosto de entrar nesse mérito, essa coisa do negro, do racismo, é muito complicada. O bom dessa história é fazer algo diferente e encaro isso como um avanço do mercado para nós. Um negro pode, sim, interpretar uma psicóloga.