• 19 produtoras, coletivos ou instituições de audiovisual/mídias na quebrada para realização de workshop e encontro de saberes;
  • 10 coletivos de grafite para realização workshop e encontro de saberes;
  • 10 coletivos autorais da moda (vestuário calçados, órios, bijuterias e joias), para realização workshop e encontro de saberes;
  • 10 coletivos de estúdios, home estúdio e selos independentes para realização, workshop e encontro de saberes.
  • 50 coletivos/projetos para realizar de Workshops dos 5 elementos e suas ramificações (conhecimento, MCs, graffiti, DJ e breaking), slams, batalhas e mostras.
  • Serão premiados:

    Os valores e cronograma das etapas estão do edital do programa. Após os cadastros – que acontece do dia 27 de fevereiro até 27 de março de 2025 – integrantes do Decola Hip Hop RS farão uma análise documental do projeto ou coletivo. 

    De acordo com o edital, os critérios serão: trajetória cultural e tempo de atuação; abrangência das atividades realizadas e atuação na comunidade; perspectiva de continuidade das ações; relevância das atividades para a comunidade; e reconhecimento por outros coletivos do mesmo eixo.

    Esses tópicos somarão pontos, o que vai fazer o candidato ser ou não selecionado. Além disso, serão adicionados na pontuação final um bônus caso o cadastramento seja feito por "mulheres, pessoas pretas, pessoas indígenas, população LGBTQIAPN+, pessoas atípicas e pessoas com deficiência". 

    No formulário de inscrição os candidatos devem indicar as informações necessárias para receber a transferência bancária do valor do prêmio ou da contratação.

    Entre as vagas 119 vagas: 10 são destinadas para estúdio, 10 para grafite, 10 para moda, 19 para mídias e audiovisual, 10 para DJs, 10 para breaking e 50 para Hip Hop em Ação. 

    Indústria criativa

    Ricardo Cappelli, presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) destaca que a indústria cultural e economia criativa têm ganhado cada vez mais relevância no Brasil, impulsionada por iniciativas que promovem inovação, inclusão social e desenvolvimento sustentável.

    — A economia criativa tem um peso enorme no PIB do país, e a cultura hip hop, em particular, é uma grande ferramenta de inclusão social. Em 2020, segundo o Observatório Itaú Cultural, esse setor movimentou R$ 230,14 bilhões,  isso representa 3,11% do PIB, superando até a indústria automobilística, que ficou em 2,1% — detalhou Cappelli. 

    Ele ainda destaca que a economia criativa foi responsável por 7,8 milhões novos empregos em 2023.

    Produção: Estfany Soares

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