Um dos assuntos abordados foi a opção por ter ou não filhos. No Brasil, um em cada cinco casais escolhe não ser se tornar pai e mãe.
– Durante muito tempo, eu interpretava a maternidade como uma encrenca maravilhosa. Nesse exato momento, eu tenho quatro filhos maravilhosos, que me dão o trabalho do cão. Mas acho uma maravilha a mulher poder de fato escolher ter ou não ter filhos.
A maneira de encarar a maternidade também muda a partir do ponto de vista das classes sociais, na opinião da médica Albertina Duarte:
– O gestar é um processo e esses medos são possíveis discutir. As decisões definitivas, às vezes, têm um preço grande. As mulheres de nível social mais alto podem tomar essas decisões.