Primeira temporada da série "Rainhas Africanas" recupera a vida da rainha Nzinga, interpretada por Adesuwa Oni

Jada Pinkett Smith queria contar história de rainhas negras reais para sua filha, Willow. Ela não queria inventar contos de fadas ou embelezar o ado, mas honrar a memória daquelas poderosas mulheres recuperando o quão complexas e difíceis foram suas trajetórias até o trono.

Foi assim que nasceu Rainhas Africanas, nova série documental da Netflix, que estreia nesta quarta-feira (15), com produção e narração de Jada.

— Eu realmente queria representar as mulheres negras. Não costumamos ver ou ouvir histórias sobre rainhas negras, e era muito importante para mim, assim como para minha filha e para nossa comunidade em geral, poder contar essas histórias — destacou a produtora no material de divulgação da série.

A primeira temporada da atração, lançada na íntegra nesta quarta, conta com quatro episódios, dedicados a Nzinga, uma rainha guerreira de Dongo e Matamba, na região onde atualmente está localizada a Angola, no século 17.

Nzinga foi a primeira governante feminina de sua nação, precisando enfrentar complôs dentro de sua própria família para conquistar a coroa. Ela também precisou derrotar os colonizadores portugueses, que à época tentavam subjugar os povos da região sob seu comando. 

Tais vitórias só foram possíveis porque Nzinga possuía tanto habilidades políticas e diplomáticas quanto conhecimento militar. Jada destaca o quanto a rainha era dedicada às irmãs e à família. 

Confira o trailer de Rainhas Africanas:


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