A cédula de R$ 1, que dá "cara" ao Real, deixou de ser produzida, mas foi símbolo do sucesso e alvo de colecionadores que pagam até R$ 100 por notas em bom estado de conservação.

Pãozinho por unidade
O pão francês se tornou um dos símbolos da nova moeda. Com R$ 1, era possível levar 10 unidades para casa. Hoje, é vendido por peso e, com o mesmo valor, o cliente compra em média duas unidades.

O garoto-propaganda
O frango era uma das imagens da estabilidade do plano. Com R$ 1, era possível comprar um quilo da carne. A mesma quantidade custava, em maio, R$ 6,16.

A volta do porta-moedas
Com o dinheiro valendo mais, houve aumento na venda de porta-moedas no país. Antes, com a inflação em alta, as moedas eram desprezadas porque valiam muito pouco. Com a chegada do real, voltaram a ter o seu valor.

O fim do rancho
Prática comum nos anos de hiperinflação, a compra em grande quantidade foi se tornando cada vez menos popular. O hábito de abarrotar os carrinhos mudou, e as compras aram a ser feitas em menor quantidade.

Tudo por R$ 1,99
O dólar baixo invadiu o país de importados, fazendo surgir esse tipo de loja. Ao longo dos anos, transformaram-se em lojas "a partir de" R$ 1,99.

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