As mudanças am por temáticas como arbitragem em geral, substituições e impedimentos. O uso da inteligência artificial também está no foco das novidades.
Assim como foi feito na Copa Intercontinental de 2024, o Mundial de Clubes terá árbitros utilizando câmeras corporais durante as partidas.
A DAZN, que detém os direitos exclusivos da competição, utilizará o recurso em suas transmissões ao vivo.
O principal objetivo da novidade é mostrar a perspectiva do árbitro em relação ao jogo para o público.
Após o torneio, a Fifa utilizará os resultados para criar diretrizes para o uso de câmeras no futebol.
Os torcedores que estiverem no estádio poderão assistir exatamente ao que o árbitro analisar no monitor na área de revisão do VAR.
As imagens serão transmitidas nos telões do estádio, com o objetivo de aumentar a transparência e provocar um melhor entendimento das decisões por parte dos torcedores.
Também testada na Copa Intercontinental de 2024, assim como em torneios de base da Fifa, o Mundial de Clubes terá uma versão avançada da tecnologia que detecta o impedimento de forma semiautomatizada.
Múltiplas câmeras serão utilizadas para agilizar o processo, com um sensor dentro da bola, além da inteligência artificial.
O sistema irá rastrear a posição dos jogadores e da bola e enviará alertas em tempo real aos árbitros em caso de impedimento claro.
Em situações menos evidentes, o VAR continuará como o sistema decisivo para tomar as decisões.
A Fifa utilizará algoritmos para compilar de forma automática a maior parte dos dados dos jogos a partir dos dados de rastreamento disponíveis.
No Mundial, cada equipe receberá um tablet antes do início do jogo para gerenciar as solicitações digitalmente.
A ideia é substituir a comunicação manual para agilizar e otimizar o processo. A mudança também permitirá uma visão mais clara das substituições restantes.