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Famílias carentes
O caso foi mostrado pelo Diário Gaúcho no início e no final de julho. Na primeira tentativa de negociação, mediada pela defensora pública Luciana Artus Schneider, do Núcleo de Defesa Agrária e Moradia, não houve acordo entre as lideranças da comunidade, representantes da prefeitura e da Infraero.
Na sexta-feira ada, houve uma audiência mediada pela Defensoria e pelo MP, onde definiu-se que a EPTC deverá apresentar uma proposta de horários de ônibus que levem as crianças até a escola.
Luciana sustenta que o caso é grave e que, se a situação não se resolver na audiência agendada para a segunda quinzena de agosto, os mediadores deverão acionar a prefeitura na Justiça para resolver o ime.
– São famílias carentes, sem condições de pagar quatro ônibus diários. Há, também, crianças pequenas que dependem dos pais para serem transportadas – avalia Luciana.