Está recrutando médicos que queiram ser voluntários em regiões afetadas pela enchente. Na hora da inscrição, é importante escolher o local de preferência para atendimento e indicar a disponibilidade de atuação em hospitais ou abrigos. Defesa Civil e Secretaria Estadual da Saúde fornecerão os meios de transporte e a estrutura para atendimento. Cadastro de voluntários em: https://lp.simers.org.br/medicos-voluntarios
Com videochamadas disponíveis 24h por dia, a Hapvida NotreDame Intermédica e Conexa disponibilizam às vítimas da enchente o atendimento com clínico-geral e pediatras. Foram mobilizados 300 clínicos gerais, cerca de 50 pediatras e uma equipe de enfermagem. Os atendimentos por telefone, para áreas sem o à internet serão feitos pelo número 0800-8000081, das 9 às 18h.
Mais de 5 mil profissionais da saúde, entre médicos, psicólogos e enfermeiros realizam o atendimento online às vítimas das enchentes através da plataforma TeleDOC. Para agendar um atendimento, é necessário realizar cadastro no site do Grupo DOC, instituição responsável pela iniciativa, através deste link.
Gestora de diversos hospitais e clínicas no RS, a Promed oferece atendimento online gratuito em consultas, orientações médicas e receitas de medicamentos para vítimas das enchentes no Estado. Os atendimentos devem ser agendados via WhatsApp, diretamente com os médicos:
A Unimed abriu um serviço gratuito de assistência médica e psicológica online às pessoas atingidas pela crise climática no Rio Grande do Sul. O plantão é destinado para os casos de baixa complexidade nas especialidades de clínica médica, pediatria e psicologia. Qualquer pessoa que tenha sido afetada direta ou indiretamente pela chuva no Estado pode usar o serviço: não é necessário ter plano de saúde ou marcar hora (veja abaixo como ar o serviço). O trabalho, chamado de "RS em Emergência", começou a operar na última quinta-feira (16) e não tem prazo para terminar.
Como ar o serviço
Por meio do Centro Integrado de Saúde (CIS) da Psicologia, a UniRitter disponibiliza atendimento psicológico gratuito realizado por alunos do curso, sob supervisão de professores, para as vítimas das enchentes no RS. As consultas são oferecidas nos três campi: Zona Sul e FAPA, em Porto Alegre, e Canoas, das 9h às 12h, e das 13h às 17h.
Para agendar uma consulta, basta entrar em contato peloos números abaixo:
A Feevale oferece atendimentos psicológico e psiquiátrico gratuito para pessoas afetadas pela tragédia climática no Estado. Acadêmicas dos cursos de Psicologia e Medicina da instituição, supervisionadas por professores, serão responsáveis por realizar os atendimentos por meio do Centro de Atendimento À Resposta Emocional ao Trauma.
A iniciativa conta com equipes especializadas em casos de transtorno de estresse agudo (TEA), transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), depressão e transtorno de ansiedade. As consultas acontecerão presencialmente no Centro Integrado de Especialidades em Saúde (Cies), na Rua Rubem Berta, 200, em Novo Hamburgo.
Agendamentos devem ser feitos pelo WhatsApp (51) 3586-9234 ou pelo telefone (51) 3586-8813.
O Grupo São Pietro Hospitais e Clínicas vai oferecer atendimento para receitas de óculos para quem perdeu as armações na enchente. Os atendimentos serão direcionados às pessoas encaminhadas pelos abrigos de Porto Alegre e da Região Metropolitana. As unidades incluídas na ação são o Hospital Banco de Olhos e as Clínicas São Pietro, situadas em Canoas e Portão.
Para isso, os coordenadores dos abrigos são responsáveis pelo mapeamento das pessoas que precisam das receitas médicas e encaminhamentos das avaliações.
Além dessa ação, o Hospital Banco de Olhos São Pietro também é ponto de coleta de donativos, que podem ser entregues na Rua Engenheiro Walter Boehl, 285, bairro Vila Ipiranga, em Porto Alegre.
Em parceria com o Conselho Regional de Psicologia, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) disponibilizou um curso online e gratuito com orientações sobre os primeiros cuidados psicológicos durante o acolhimento. São duas videoaulas disponíveis no YouTube da instituição, com o ensino de práticas de abordagens às vítimas das enchentes e indicações sobre como se comunicar de forma adequada.
Entre as práticas de primeiros cuidados psicológicos, orienta-se que o voluntário ofereça apoio e cuidado sem ser invasivo, escute as vítimas sem pressionar que elas falem, oferecer água, alimentação e informação e incentivar o sentimento de capacidade de reação. Abaixo, confira outras dicas: