A outra irmã de Bruna, Nathalia, optou por permanecer no Rio de Janeiro. Das três, Bruna era a que possuía maior fluência em hebraico, o que, por sua vez, representou uma dificuldade adicional na busca por informações.
— A última coisa que conseguimos foi a localização dela (Bruna) por mensagem. Era uma localização perigosa, onde os terroristas entraram armados em caminhonetes, tanques, motos. Ela disse que ouvia muitos tiros e tinha muitas pessoas feridas. E ela estava no meio de um mato, mas era um lugar que estava meio cercado — contou Nathalia.