As Empresas Randon apresentaram seus compromissos públicos com foco em ESG (do inglês Environmental, Social and Governance, traduzido como ambiental, social e governança) na tarde ada. Entre as principais metas estão reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 40% até 2030, zerar a disposição de resíduos em aterro industrial e eliminar o lançamento de efluentes até 2025.
Em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a companhia desenvolveu sua ambição de sustentabilidade em cinco pilares: condução ética e responsável, excelência e segurança como um valor, compromisso com o meio ambiente, prosperidade para todos, e inovação sustentável. Para cada pilar, há um conjunto de ações e projetos internos para alcançar os compromissos elencados.
— Nos 72 anos de história, as Empresas Randon sempre trilharam um caminho alinhando a sustentabilidade e a geração de valor com estratégias e ações relacionadas ao meio ambiente, iniciativas sociais e governança. Essa jornada ganha ainda mais força agora, com metas estabelecidas e apresentadas para a comunidade, associadas também ao nosso propósito de conectar pessoas e riquezas, gerando prosperidade — salienta o CEO das Empresas Randon, Daniel Randon.
Por meio de ações estruturadas, como o compromisso com o meio ambiente, chamado de Rota Verde, tanto as Empresas Randon quanto a Fras-le e outras empresas do grupo buscam oportunizar ganhos de ecoeficiência em todas as suas operações. Para isso, a companhia buscou megatendências de mobilidade, com um olhar para o uso eficiente de recursos naturais e o combate às mudanças climáticas.
Além de apresentar seus compromissos públicos, as Empresas Randon também se tornaram signatárias do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), uma iniciativa proposta para encorajar empresas a adotar políticas de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade.
Reformas
O CEO das Empresas Randon, Daniel Randon, também conversou sobre outras pautas de economia no programa Gaúcha Hoje da Gaúcha Serra, na terça-feira (1º). Chamou a atenção uma observação que ele fez ao ser questionado se acredita que as reformas estruturais vão sair de fato, caso da istrativa e tributária.
— Se antecipou a questão eleitoral em mais de um ano. Está muito claro que essa disputa eleitoral acaba dificultando um pouco — afirmou.