
O técnico Marquinhos Santos, do Juventude, teve duas semanas para trabalhar o time. No entanto, a covid-19 e a saída do artilheiro Matheus Peixoto atrapalharam os planos do treinador. Além disso, três atletas (Vitor Mendes, Bruninho e Guilherme Castilho) pertencem ao Atlético-MG e não podem jogar neste domingo (8)
— Teremos que ter um nível de concentração alto e competir. Independente dos desfalques, eu confio no grupo. Sei da competência do elenco. Todos têm se dedicado para buscar a permanência na Série A — disse o treinador alviverde, que completou:
— Acredito que, para esse tipo de jogo, nossa equipe tem tido comportamentos interessantes e desenvolvido jogos grandes. Mais uma vez, dentro de casa, temos que fazer valer o mando de campo. Temos que jogar em alta intensidade e com nível de concentração alto.
Mesmo com os desfalques e com poucos atletas, as duas semanas de treinamentos serviram para esboçar algumas melhorias no time titular.
— Nós procuramos corrigir, mas a evolução é individual. Em função dos vários desfalques que tivemos, coletivamente não consegui desenvolver aquele conteúdo que precisamos. Infelizmente, isso comprometeu essa semana de treinamento — afirmou Marquinhos.
Dentro das situações testadas, está um ataque com maior mobilidade, sem a presença do centroavante. Poderia ser uma formação com Marcos Vinicios, o Sorriso, e Paulinho Boia.
— São situações treinadas, na ausência do Peixoto. Preparamos treinamentos na ausência de outros jogadores, criamos situações mais próximas do jogo. Utilizamos em alguns momentos a construção com ataque de maior mobilidade — itiu Marquinhos.
O provável Juventude, com várias dúvidas, tem: Marcelo Carné; Michel Macedo, Cleberson (Rafael Forster), Didi e Paulo Henrique (William Matheus); Dawhan, Ricardinho (Roberson), Matheus Jesus e Wescley; Paulinho Boia e Marcos Vinicios Sorriso (Ricardo Bueno).