• O teclado é cifrado e somente pode ser lido pela placa-mãe e pelo software da urna. A criptografia ocorre dentro do próprio teclado, que é protegido por uma resina epóxi inviolável. Quando apresenta problemas, ele precisa ser substituído. O dispositivo existe para impedir que os números digitados sejam lidos por outro computador.
  • A impressora reconhece a digital dos dados que estão sendo enviados para o papel
  • A placa-mãe conta com um chip criptográfico também protegido por resina epóxi, para não ser ado. Não há nenhum comando ou código de programação capaz de desativá-lo
  • Ao ligar a urna, o chip criptográfico verifica o chip com os dados mais básicos do aparelho, cujo nome técnico é BIOS. Todos os computadores possuem uma BIOS, mas na urna eletrônica ele só pode ser ado pelo chip criptográfico. Somente depois de verificar que os dados estão corretos é que o processador principal é acionado e a urna é ligada de fato
  • O sistema também é capaz de identificar se está, de fato, rodando em uma urna. Se ele identificar que se trata de outro dispositivo, deixa de operar. Da mesma forma, se uma urna eletrônica identificar que o software que está em operação não é aquele assinado digitalmente pela Justiça Eleitoral, o aparelho desliga automaticamente
  • Em março, GZH acompanhou a auditoria nas urnas realizada pelo TSE em Garibaldi. Relembre:

     

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