• 2011-2014 - R$21,97 milhões 
  • 2015-2018 - R$17,32 milhões 
  • 2019-2022 - R$50 milhões (previsão) 
  • Recursos da Lei de Incentivo à Cultura


    Luis Carlos Heinze (PP) 

    LUIS CARLOS HEINZE

    LUIS CARLOS HEINZE

    O melhor programa social hoje é o emprego. Eu trabalho na agricultura, que é o que mais gera emprego hoje no Estado.

    Arte ZH / Arte ZH

    Não procede

    De acordo com os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Trimestral, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e referente ao segundo trimestre de 2022, o setor que mais emprega no Rio Grande do Sul é o comércio, que responde por 18,3% da população ocupada com 14 anos ou mais.

    Na segunda posição está a indústria geral, com 15,7%, seguida pela indústria de transformação, com 14,8% e setor de informação, comunicação, atividades financeiras e imobiliárias, com 12,1%. 

    A agropecuária é o quinto setor em taxa de ocupação, com 11,1% — não é, portanto, "o que mais gera emprego no Estado", como referido pelo candidato. Os dados podem ser consultados no portal oficial do IBGE.

    LUIS CARLOS HEINZE

    LUIS CARLOS HEINZE

    Eu analisei os números do Banrisul. A ação valia R$ 29,70, (hoje) vale R$ 10. A lucratividade em 2018, no caso, era semelhante à do Bradesco e do Itaú, que são bancos de primeira linha. Hoje, enquanto que o Bradesco e Itaú cresceram durante a pandemia, o nosso Banrisul caiu. Alguma coisa está errada. O presidente do banco mais do que dobrou o salário.

    Arte ZH / Arte ZH

    Não é bem assim

    O valor máximo da ação do Banrisul (R$ 26,06) foi alcançando em 11 de março de 2019. Na realidade, é 13,96% inferior aos R$ 29,70 citados pelo candidato (acima, portanto, da margem de 10% para a afirmação ser considerada verdadeira). Já a mínima foi de R$ 9,88, em 27 de junho de 2022 – 1,21% superior, mas bastante próximo do que foi dito por Heinze durante o debate.  

    Sobre a comparação da lucratividade dos papéis de Banrisul, Bradesco e Itaú, considerando a variação dos ativos ao longo de 2018, percebe-se que o Banrisul apresentou, sim, melhor desempenho. Em 2 de janeiro daquele ano, a BRSR6 era cotada a R$ 14,88, fechando ano, em 28 de dezembro, a R$ 22,18: alta de 49,05%.  

    Em igual recorte, a BBDC4, do Bradesco avançou 5,92% – de R$ 34,60, no primeiro pregão para 36,65 no último. Já o Itaú (ITUB4) encerrou 2018 em queda de 19,09% (de R$ 43,88, em 2 de janeiro, a R$ 35,50, em 28 de dezembro). 

    No que se refere ao salário do presidente, ou CEO do Banrisul, Cláudio Coutinho Mendes, de acordo com a colunista de GZH, Rosane Oliveira, em maio de 2019, na tentativa de acalmar os aliados que impediam a aprovação dos nomes indicados para a diretoria do Banrisul, em razão da falta de informações sobre os salários dos executivos, o então governador Eduardo Leite limitou o reajuste salarial à metade do previsto (R$ 128 mil) Assim, o salário do presidente ou de R$ 51 mil para R$ 89 mil mensais, ou seja, um aumento de 74,5%, portanto, menos do que o dobro, conforme o mencionado pelo candidato progressista.

     

    Onyx Lorenzoni (PL) 

    ONYX LORENZONI

    ONYX LORENZONI

    Seu governo (Leite) promoveu um fecha tudo, que a universidade Johns Hopkins já provou que só serve para espalhar vírus e para destruir empregos.

    Arte ZH / Arte ZH

    Não procede

    O candidato se refere a um artigo sobre a efetividade dos lockdowns no combate à pandemia, escrito por três autores — entre eles, um professor da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. A publicação, no entanto, não teve o aval da instituição e não ou por protocolos básicos para ser definida como um estudo acadêmico-científico, como a submissão aos comentários e observações de colegas da área.

    O artigo foi publicado em janeiro e gerou postagens no Facebook. As informações foram verificadas e desmentidas em fevereiro pelo Projeto Comprova, iniciativa de jornalismo colaborativo envolve 43 veículos de comunicação do Brasil, incluindo GZH, que identificou o conteúdo como enganoso. Em nota, a Johns Hopkins relatou, à época, que o material não tem relação com a instituição, o que é explicitado já na abertura do estudo. O presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Renato Janine Ribeiro, explicou ao Comprova que um trabalho só pode ser considerado um estudo científico quando "é avaliado, eventualmente surgem críticas, pedem para o autor refazer ou analisar e responder as críticas e somente depois, no final disso, o estudo é publicado". 

    ONYX LORENZONI

    ONYX LORENZONI

    No governo dos senhores (PT), nós tínhamos lamentavelmente 13 feminicídios por dia. No governo Bolsonaro, houve uma redução de 77%.

    Arte ZH / Arte ZH

    Não procede

    O candidato utilizou dados de crimes distintos para realizar o comparativo. Onyx citou os feminicídios, que são os assassinatos de mulheres em contexto de gênero, comparando-os com os homicídios de mulheres em geral, que incluem outros tipos de assassinatos, registrados no governo anterior. O percentual de 77% vem da comparação equivocada entre a média diária de homicídios de mulheres registrados em 2017 e a média diária de feminicídios registrados em 2021. Quando são comparados apenas os casos de feminicídio no mesmo período, há uma alta de 24,7%.

    Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, no ano de 2016 o Brasil registrou 929 feminicídios (2,5 por dia), em 2017 foram 1.075 (2,9 por dia), e em 2018 foram 1.229 (3,3 por dia). No período do governo de Jair Bolsonaro foram registrados 1.330 feminicídios (3,6 por dia) em 2019, 1.354 (3,7 por dia) em 2020 e 1.341 (3,6 por dia) em 2021. Ou seja, houve acréscimo tanto nos casos de feminicídios, como na média por dia na comparação com a gestão anterior.

    O Atlas da Violência de 2021 traz os números de homicídios de mulheres de maneira geral. Neste caso, foram 4.936 em 2017 (13,5 por dia) e de 4.519 em 2018 (12,3 por dia). Em 2019, já no governo Bolsonaro, foram 3.737 homicídios de mulheres, (10,2 por dia), segundo o mesmo Atlas. Ou seja, nos homicídios em geral houve diminuição de 17,3%.  

    ONYX LORENZONI

    ONYX LORENZONI

    Eu queria voltar ao Banrisul. (...) Quando o governo que aí está assumiu, o banco valia R$ 10,2 bilhões. Hoje vale R$ 4,4 bilhões. R$ 6 bilhões de prejuízo. Por que o banco é importante? Primeiro, porque nem o Bradesco, nem o Itaú vão a Tucunduva, Nicolau Vergueiro ou Machadinha. Quem vai lá é o Banrisul. Segundo, porque o Banrisul tem R$ 110 bilhões de ativos, isso é 10% do nosso PIB. Parece que o governo não sabe disso. E, por fim, tem R$ 46 bilhões parados sabe onde? Na tesouraria do banco.

    Arte ZH / Arte ZH

    Não é bem assim

    Em dezembro de 2018, portanto antes da posse de Eduardo Leite, o valor de mercado (VM) do Banrisul estava fixado em R$ 8,67 bilhões. Em igual período de 2019, era de R$ 9,14 bilhões. No dia 27 de setembro, data de realização do debate da RBS TV, o indicador apontava para R$ 4,9 bilhões. Significa que, de fato, a estatal perdeu R$ 3,7 bilhões em valor de mercado durante a atual gestão, e não R$ 6 bilhões como mencionado.  

    A cifra, entretanto, é confirmada quando considerado o valor máximo, registrado em 27 de fevereiro de 2019 (R$ 10,24 bilhões), e o mínimo ao longo do período (R$ 4,14 bilhões, em 27 de junho deste ano). Nesse caso, a depreciação ficaria em R$ 6,1 bilhões, dentro do que alegou Onyx Lorenzoni.  

    Os dados foram compilados na plataforma de soluções da Refinitiv/Datastream, por um analista de mercado, a pedido de GZH. Para chegar ao VM correspondente, é preciso multiplicar a quantidade de ações emitidas por uma empresa — ou seja, o total de papéis ordinários (ON, com direito à voto em conselho) e preferenciais (PN, sem direito à voto em conselho) de posse dos acionistas minoritários e controladores, com exceção dos retidos em tesouraria — pela cotação diária desses mesmos ativos.  

    Trata-se de um indicativo bastante utilizado pelas companhias negociadas na bolsa de valores, a B3, pois reflete instantaneamente uma métrica dinâmica, alterada sempre que a cotação da ação oscila ou o que número de ações em circulação (free float) muda de patamar. 

    Segundo outro agente do mercado, é necessário considerar que esse indicador, em específico, aponta o quanto uma empresa vale, na percepção dos investidores, em determinado momento, de acordo com a lei de oferta e da procura. Assim, não deveria ser utilizado para aferir “lucro ou prejuízo”, como referido pelo candidato. Até porque, nesse caso, há o “lucro líquido” ou “prejuízo líquido”, divulgado a cada três meses nos balanços das empresas de capital aberto.  

    Nesse aspecto, a instituição gaúcha apresenta uma sequência de lucros líquidos, com maior ou menor escala de receitas, mas não “prejuízo”, como foi dito: R$ 1,34 bilhão, em 2019, R$ 824,8 milhões, em 2020, e R$ 948,5 milhões, em 2021. E, no primeiro semestre deste ano, o lucro líquido foi de 391,9 milhões.  

    Sobre os valores em tesouraria, segundo o demonstrativo financeiro do segundo trimestre de 2022, há, sim, R$ 46,8 bilhões na tesouraria do banco, o que não significa o caixa, valor  6% acima do que disse o candidato. Esses recursos, diz o relatório do Banrisul, estão elevados em razão da liquidação de uma captação externa realizada em 2012 e fazem parte de um redirecionamento de recursos para ampliação das operações de crédito em 8,7%, não significando que os valores estão retidos ou estagnados no caixa da instituição.

    O ativo total do Banrisul é de R$ 111 bilhões, bastante próximo do que foi informado pelo candidato do PL. Mas os ativos do Banrisul representariam 19% do PIB gaúcho, que somou R$ 583 bilhões em 2021.


    Ricardo Jobim (Novo)

    RICARDO JOBIM

    RICARDO JOBIM

    No RS, 92% dos alunos do terceiro ano do Ensino Médio têm conhecimento abaixo do básico em Matemática, o equivalente à sexta série, e 62% igualmente em Português.

    Arte ZH / Arte ZH

    É verdade

    Os percentuais foram apresentados pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc) em maio deste ano e fazem parte da avaliação diagnóstica Avaliar é Tri, que buscou analisar as perdas de aprendizagem sofridas pelos estudantes da rede estadual durante a pandemia.

    Nessa prova, o desempenho de 92% dos alunos do 3º ano do Ensino Médio em Matemática e de 62% dos discentes da mesma etapa em Língua Portuguesa ficou na categoria “abaixo do básico”, o que significa que eles têm conhecimento dois ou mais anos abaixo do esperado de alguém para aquela série. Apesar de, nesse caso, dois anos a menos significar que eles teriam o aprendizado adequado para alguém do 1º ano do Ensino Médio, a fala do candidato encontra respaldo em avaliação da secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira, que estimou, durante apresentação do resultado à Assembleia Legislativa em junho, que os jovens estão se formando "com nível de matemática da 6ª, 7ª série do Ensino Fundamental".

    RICARDO JOBIM

    RICARDO JOBIM

    O ensino do RS está tão abandonado que somos o último colocado em número de matrículas em escolas de tempo integral no Ensino Médio.

    Arte ZH / Arte ZH

    Não procede

    O último levantamento oficial sobre o número de matrículas no ensino de tempo integral foi o Censo Escolar de 2021 – os resultados de 2022, por enquanto, só foram apresentados de forma preliminar. Na pesquisa relativa às matrículas de 2021 nesse formato no Ensino Médio, o Rio Grande do Sul aparece na terceira pior colocação, e não na última. De todos os alunos matriculados no Ensino Médio da rede pública gaúcha, a apenas 4,8% é oferecido o tempo integral. O Estado está na frente somente do Paraná, com 3,6% das matrículas nessa modalidade, e do Pará, com 3,7%.

    RICARDO JOBIM

    RICARDO JOBIM

    Por que a Fepam tem taxas tão caras comparativamente com outros estados? No Rio Grande do Sul, a taxa da licença prévia, impacto extraordinário, é R$ 174 mil. Paraná é R$ 5 mil. Santa Catarina é R$ 2 mil, 80 vezes menos.

    Arte ZH / Arte ZH

    É verdade

    De fato, os gaúchos pagam uma taxa muito superior do que os demais Estados da Região Sul. O próprio candidato Eduardo Leite, para quem Jobim encaminhou a pergunta, reconheceu isso. O candidato do Novo apresentou os valores corretos cobrados por catarinenses e paranaenses, embora tenha invertido os números dos dois Estados.

    De acordo com o site da Fepam do Rio Grande do Sul, a taxa de licenciamento ambiental excepcional de alto potencial poluidor é de R$ 174.703,59. Segundo o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina, o valor cobrado no estado vizinho é de R$ 5,4 mil. Já a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Paraná, informa que a taxa referente a empreendimentos de porte excepcional é de R$ 2.302,02. 


    Vicente Bogo (PSB)

    VICENTE BOGO

    VICENTE BOGO

    Nós temos uma carência de 220 mil habitações populares no Rio Grande do Sul. Só na Região Metropolitana são 90.585, segundo estudos oficiais nacionais.

    Arte ZH / Arte ZH

    É verdade

    Os dados citados pelo candidato dizem respeito a um estudo publicado no início de 2021 pela Fundação João Pinheiro (FJP) e encomendado pela Secretaria Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional.

    O levantamento, que apresenta o déficit habitacional existente de 2016 a 2019, aponta a falta de 220.927 moradias no Rio Grande do Sul em 2019, o que representava 5,1% do total. Na Região Metropolitana de Porto Alegre, a lacuna era de 90.585 domicílios, um índice de 5,4%. No Brasil, naquele ano, o déficit era de 5,8 milhões, ou 8% de todas as residências.

    Segundo a FJP, estes são os dados mais recentes existentes sobre déficit habitacional no país. Há previsão de informações atualizadas para o final de 2023, uma vez que esse cálculo terá como base os números do Censo Demográfico em andamento pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    O termo “déficit habitacional” se refere a um determinado número de famílias que vivem em condições de moradia precárias ou que não possuem moradia.


    Vieira da Cunha (PDT)

    VIEIRA DA CUNHA

    VIEIRA DA CUNHA

    Lamentavelmente, nessa questão (desemprego), o Rio Grande do Sul também vem perdendo espaço. Taxas de desemprego na Região Sul, não estou comparando com outros Estados da federação, estou ficando aqui na nossa região: Rio Grande do Sul, 7,5%, Paraná, 6,8%, Santa Catarina, 4,5%. Esses 7,5% são 463 mil desempregados. Essa é a realidade do nosso Estado.

    Arte ZH / Arte ZH

    Não é bem assim

    Os números citados refletem corretamente o cenário no primeiro trimestre de 2022, mas não são os dados mais recentes disponíveis sobre o nível de desemprego medido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Ao falar sobre o tema, como não fez referência à data das informações, o candidato deu a entender que as estatísticas apresentadas refletem a situação mais atual.

    O digital do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela medição desse indicador, apresenta números diferentes para o segundo trimestre (intervalo mais recente disponibilizado). O levantamento aponta uma taxa de desemprego de 6,3% para o Rio Grande do Sul, de 6,1% para o Paraná e de 3,9% para Santa Catarina. A diferença entre a cifra mencionada por Vieira e a taxa atual do Estado fica dentro da margem de 10% a 30% utilizada para classificar uma informação como "não é bem assim" pelos critérios de checagem.

    Os gaúchos mantêm a pior situação na comparação com os demais Estados da Região Sul, mas em patamar menos desfavorável do que no período citado pelo candidato. Por essa razão, a quantidade de pessoas desocupadas também já não é a mesma: recuou dos 463 mil apresentados no debate, válidos para o começo do ano, para 387 mil contabilizados nos meses de abril a junho — diferença que também fica acima dos 10% de margem de erro das regras de checagem, mas abaixo dos 30% que configurariam a informação como "não procedente".

    VIEIRA DA CUNHA

    VIEIRA DA CUNHA

    Eu me cobri de vergonha como gaúcho quando o Inep, Instituto Anísio Teixeira, divulgou o ranking de evasão escolar no Ensino Médio, pois nós conseguimos aqui no Rio Grande do Sul ficar em quarto, o quarto pior Estado do país em abandono da escola pelos nossos adolescentes. Só ganhamos de Pará, Rio Grande do Norte e Bahia.

    Arte ZH / Arte ZH

    É verdade

    A taxa de abandono escolar foi divulgado em maio pelo Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). No levantamento, o Rio Grande do Sul apresentou evasão de 10,7% entre os estudantes do Ensino Médio – a pior desde 2012. A média brasileira foi de 5,6%. O Estado, de fato, ficou à frente apenas do Pará, do Rio Grande do Norte e da Bahia.

    A diretora do Centro em Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV) e professora visitante em Harvard (EUA), Claudia Costin, destaca que esse resultado deve ser lido com ressalvas, uma vez que, quando os dados foram coletados, muitas escolas ainda estavam fechadas, devido à pandemia.


    Critérios de classificação

    Arte ZH / Arte ZH

    É verdade

    A informação está correta e corresponde a dados e estatísticas oficiais.


    Arte ZH / Arte ZH

    Não é bem assim

    Apenas parte da sentença está correta.



    Arte ZH / Arte ZH

    Não procede

    O interlocutor está equivocado na informação que afirma.


    Regras de checagem

    1) São checadas as informações que têm verificação possível em fontes oficiais. Não são levadas em conta declarações de cunho opinativo.

    2) Os temas escolhidos levam em conta a relevância.

    3) Os candidatos não são procurados pela reportagem.

    4) Em caso de números arredondados pelos candidatos, os critérios utilizados pela equipe são:

    5) A equipe está aberta a contestações por parte dos candidatos, que posteriormente serão avaliadas pelos checadores. 

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