• Adriane Lopes (PP), Campo Grande (MS)
  • Antônio Furlan (MDB), Macapá (AP)
  • Arthur Henrique (MDB), Boa Vista (RR)
  • Bruno Reis (União Brasil), Salvador (BA)
  • Cícero Lucena (PP), João Pessoa (PB)
  • David Almeida (Avante), Manaus (AM)
  • Edmilson Rodrigues (PSOL), Belém (PA)
  • Eduardo Braide (PSD), São Luís (MA)
  • Eduardo Paes (PSD), Rio de Janeiro (RJ)
  • Fuad Noman (PSD), Belo Horizonte (MG)
  • João Campos (PSB), Recife (PE)
  • João Henrique Caldas (PL), Maceió (AL)
  • José Pessoa (PRD), Teresina (PI)
  • José Sarto (PDT), Fortaleza (CE)
  • Lorenzo Pazolini (Republicanos), Vitória (ES)
  • Ricardo Nunes (MDB), São Paulo (SP)
  • Rogério Cruz (Solidariedade), Goiânia (GO)
  • Sebastião Melo (MDB), Porto Alegre (RS)
  • Tião Bocalom (PL), Rio Branco (AC)
  • Topázio Neto (PSD), Florianópolis (SC)
  • Prefeitos que não podem tentar novo mandato

    Tentativas de reeleição nas capitais nos últimos pleitos

    Posições de largada

    Veja resumo de como está a corrida eleitoral nas maiores metrópoles brasileiras:

    São Paulo

    Guindado à cadeira de prefeito em 2021, após a morte de Bruno Covas (PSDB), Ricardo Nunes (MDB) disputa a reeleição em uma aliança de centro-direita, com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.

    Seu principal adversário é o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Lula.

    Outros três concorrentes aparecem bem ranqueados: o comunicador José Luiz Datena (PSDB) tenta converter em votos a popularidade adquirida na apresentação de programas de TV, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) aposta na moderação e em um discurso pacifista, e o coach Pablo Marçal (PRTB), que usa uma retórica provocativa para confrontar os adversários.

    Rio de Janeiro

    O prefeito Eduardo Paes (PSD) concorre à reeleição em ampla coligação de partidos de centro e esquerda e lidera todas as pesquisas de intenção de voto. 

    O principal adversário é o deputado federal Alexandre Ramagem (PL), aliado do ex-presidente Bolsonaro.

    Por sua vez, o deputado estadual Tarcísio Mota (PSOL) tenta atrair votos do eleitorado progressista.

    Fortaleza

    Ao menos quatro candidatos competitivos despontam na maior cidade do Nordeste brasileiro. Um deles é o prefeito José Sarto (PDT), cujo governo patina nos índices de aprovação. 

    Após o rompimento entre PT e PDT no Ceará, o deputado estadual petista Evandro Leitão se lançou, com apoio do governador Elmano de Freitas (PT).

    Pela direita, o policial da reserva Wagner Sousa (União Brasil), conhecido como Capitão Wagner, aparece na dianteira em boa parte das pesquisas. Ele deve disputar votos com o deputado federal André Fernandes (PL), candidato do bolsonarismo em Fortaleza. O senador Eduardo Girão (Novo) corre por fora.

    Salvador

    A disputa na capital de Bahia tende a reprisar a disputa entre o petismo e o carlismo, que dominou o Estado nas últimas décadas. Sucessor de ACM Neto, o prefeito Bruno Reis (União Brasil) concorre à reeleição em uma ampla chapa que vai da direita à centro-esquerda.

    Na oposição, o vice-governador Geraldo Júnior (MDB) também formou uma coligação ampla na tentativa de desbancar o favoritismo de Reis. Seu principal ativo será o apoio do PT e do presidente Lula. 

    Pela esquerda, Kléber Rosa (PSOL) ainda tenta alcançar os dois dígitos nas pesquisas.

    Belo Horizonte

    O pleito promete ser agitado, com pelo menos sete candidatos brigando pela agem ao segundo turno. Um deles é o prefeito Fuad Noman (PSD), que assumiu após a renúncia de Alexandre Kalil em 2022 mas não conseguiu deslanchar nas pesquisas.

    Quem lidera a maior parte dos levantamentos é o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos), popular apresentador de TV que tem apoio de Kalil e do governador Romeu Zema (Novo). Outro comunicador na disputa é o senador Carlos Viana (Podemos), que, como Tramonte, ganhou fama apresentando programas de cobertura policial.

    O representante do bolsonarismo é o deputado estadual Bruno Engler (PL). A esquerda tentou uma candidatura única, mas não houve acordo e os deputados federais Rogério Correia (PT) e Duda Salabert (PDT) registraram candidaturas.

    Por fim, o presidente da Câmara de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo (MDB), tenta capturar a atenção dos eleitores com um discurso centrista.

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