Na justificativa do projeto de lei que prevê o reajuste de 2,73%, o governo do Estado afirma que a proposta tem como objetivo repor metade do peso da inflação no último ano. O Piratini também argumenta que um reajuste mais elevado do salário mínimo geraria desemprego.
O salário mínimo regional é válido para as categorias que não têm acordo coletivo e que, conforme o projeto de reajuste enviado pelo governo do Estado, “vivem na informalidade, na base da pirâmide social”.
Em 2020, o Piratini enviou proposta de reajuste de 4,5% do salário mínimo regional. A base aliada do próprio governo Leite, contudo, fechou acordo para congelar o mínimo e evitar qualquer reajuste no último ano.
Se o texto do governo for aprovado, o piso regional, em sua primeira faixa, vai subir de R$ 1.237,15 para R$ 1.270,92 - uma diferença de R$ 33,77. O mínimo regional é composto por cinco faixas, que teriam os seguintes valores, reajustados retroativamente a 1º de fevereiro:
Para trabalhadores das seguintes áreas:
Para trabalhadores das seguintes áreas:
Para trabalhadores das seguintes áreas:
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