Entre os locais, estão o Dopinha (centro de repressão clandestino na Rua Santo Antônio, anterior ao AI-5) e a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, que abrigava presas políticas.
Conforme a Comissão Nacional da Verdade, o Rio Grande do Sul carrega o nada honroso título de Estado com mais locais usados para violação de direitos humanos entre 1946 e 1985.