Relembre como foi o imbróglio que envolveu o ginásio se arrastou até agora:

Ronaldo Bernardi / Agência RBS

Outubro de 2017

Um temporal que atingiu Porto Alegre arrancou 50% do telhado do ginásio e danificou a cobertura na outra metade da estrutura. Salas de lutas, musculação e ginástica e a quadra poliesportiva também foram avariadas.

Paulo Germano / Agência RBS

Janeiro de 2018

Três meses depois da tempestade, o governo do Estado decidiu pela demolição do imóvel e leilão do terreno, avaliado em R$ 41 milhões, até o final de fevereiro do mesmo ano. Ainda em janeiro, o Conselho Regional de Engenharia do Rio Grande do Sul pediu providências à Brigada Militar, com receio de que uma das paredes pudesse desabar.

Ronaldo Bernardi / Agência RBS

Fevereiro de 2018

Lançada a licitação para o leilão do ginásio, localizado junto à Escola dos Bombeiros. O governo estadual pretendia arrecadar R$ 125,88 milhões com os dois terrenos.


Robinson Estrásulas / Agencia RBS

Março de 2018

O processo licitatório terminou sem interessados e o governo desistiu de abrir um novo leilão de venda.



Ronaldo Bernardi / Agencia RBS

Abril de 2018 

A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego suspendeu a demolição do ginásio. Fiscais do Ministério do Trabalho estiveram no local e constataram risco aos trabalhadores e à população, ausência de projeto técnico e irregularidades trabalhistas. Na oportunidade, era feita a limpeza da área e apenas parte da cobertura havia sido demolida.

Mateus Bruxel / Agencia RBS

Junho de 2018

O governo bateu o martelo e decidiu trocar o terreno do ginásio por um presídio, a ser construído em Sapucaia do Sul. O então secretário de Modernização istrativa e Recursos Humanos, Raffaele Di Cameli, argumentou que a permuta seria uma alternativa mais rápida e segura e garantiu que o terreno seria entregue apenas com a obra da nova casa prisional pronta.

Lauro Alves / Agencia RBS

Abril de 2019

A empresa Verdi Sistemas Construtivos, que receberá o ginásio e outras seis salas e três boxes de garagem do Instituto de Previdência do Estado em troca da construção do presídio em Sapucaia do Sul, confirmou a demolição do prédio. Na época, a diretora corporativa da Verdi, Carla Deboni, afirmou que, embora não houvesse risco de desabamento, a decisão por demolir o imóvel foi tomada a partir do desconforto e do questionamento público sobre a situação do ginásio.

Cid Martins / Agência RBS

Julho de 2019

Contratada pela Verdi, a empresa Remov Demolidora retomou a demolição do ginásio, com a promessa de encerrar os trabalhos até a metade de setembro. Um guindaste auxilia no trabalho de derrubar as paredes. 


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