• Aporte extra de R$ 12 milhões mensais durante este ano para desafogar os atendimentos
  • Proposta de auxílio financeiro ao Hospital de Pronto-Socorro (HPS), que é referência no atendimento de queimados
  • Criação de uma câmara de compensação para financiar os atendimentos de pacientes que não têm referência em Porto Alegre, mas procuram os hospitais da Capital. Nesse caso, a conta ficaria com a respectiva cidade de referência
  • Tornar impositiva a contrarreferência, exigindo que municípios recebam de volta pacientes que não precisam permanecer na Capital
  • — Uma questão inexorável é o fato de que vamos ter que adequar os serviços ao nosso orçamento. O orçamento (de Saúde) não comporta dentro do financeiro da prefeitura. Então, obrigatoriamente, se não houver um aporte que chegue aos valores pretendidos, vamos ter que adequar a oferta de serviços — reforçou Ritter, após a reunião.

    A reportagem procurou a Secretaria Estadual da Saúde, mas a assessoria informou que a secretária Arita Bergmann não atenderia a imprensa. 

    A pasta informou que Arita se reunirá com o governador Eduardo Leite para tratar do tema e que haverá novidades sobre o assunto na segunda-feira.

    De acordo com a secretaria municipal, o Estado se comprometeu a apresentar, na segunda, uma definição sobre aporte que pudesse cobrir o déficit financeiro do HPS.

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