— Uma questão inexorável é o fato de que vamos ter que adequar os serviços ao nosso orçamento. O orçamento (de Saúde) não comporta dentro do financeiro da prefeitura. Então, obrigatoriamente, se não houver um aporte que chegue aos valores pretendidos, vamos ter que adequar a oferta de serviços — reforçou Ritter, após a reunião.
A reportagem procurou a Secretaria Estadual da Saúde, mas a assessoria informou que a secretária Arita Bergmann não atenderia a imprensa.
A pasta informou que Arita se reunirá com o governador Eduardo Leite para tratar do tema e que haverá novidades sobre o assunto na segunda-feira.
De acordo com a secretaria municipal, o Estado se comprometeu a apresentar, na segunda, uma definição sobre aporte que pudesse cobrir o déficit financeiro do HPS.