• Congênito: o desvio pode ser uma condição herdada ainda na gestação.
  • Estirão da puberdade, ao longo do processo de crescimento da face. 
  • Traumas: pancadas ou fraturas no nariz podem acarretar em lesões que deslocam o septo. 
  • Quais os sintomas?

    É mais comum em qual faixa etária?

    O quadro aparece com mais frequência na população branca, formada por adolescentes ou adultos na faixa dos 18 aos 25 anos.

    Como é o tratamento?

    A cirurgia é o principal tratamento do desvio de septo, mas só é realizada quando há obstrução nasal. Nos outros casos, o paciente pode viver sem maiores prejuízos à saúde.

    Como é a cirurgia?

    Com anestesia geral, o procedimento é feito por meio da confecção de um túnel entre o revestimento do septo e a parte óssea ou cartilaginosa do mesmo. Assim, os médicos conseguem isolar o desvio, podendo retirá-lo ou reposicioná-lo. 

    E o pós-operatório?

    A cirurgia dura, em média, uma hora. A recuperação é indolor, e há chance de ocorrer alguns casos de sangramento nasal. Dificuldades na respiração podem acontecer na primeira semana devido ao inchaço provocado pelo procedimento.

    Todo mundo nasce com o septo perfeitinho?

    Nem sempre. Ao nascer, o bebê pode ter um pequeno desvio causado por batidas na agem do canal de parto. O quadro pode ser corrigido ainda nos primeiros dias de vida. O desvio de septo também é muito comum em mamíferos como cachorros, gatos e vacas.  

    Fontes: José Lubianca, professor da UFCSPA e chefe do Serviço de Otorrino da Santa Casa, e Nelsoni de Almeida, médico otorrinolaringologista e membro da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face

     Ainda não é ? Assine GaúchaZH e tenha o ilimitado ao site, aplicativos e jornal digital. Conteúdo de qualidade na palma da sua mão.   


    GZH faz parte do The Trust Project
    Saiba Mais

    RBS BRAND STUDIO