O planejamento para a execução dos crimes incluía locação de imóveis, uso de disfarces, garotas e garotos de programa como isca e drones.
O grupo listou também materiais e veículos que poderiam ser acionados nas operações:
A descoberta deste grupo aconteceu durante a investigação a morte do advogado Roberto Zampieri, executado com 12 tiros na porta de seu escritório em Cuiabá, capital do Mato Grosso, em dezembro do ano ado.
A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin. Além das ordens de prisão, há quatro ordens de monitoramento eletrônico e seis de busca e apreensão.