De acordo com o diretor técnico da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), Milton Cypel, os cerca de R$ 2 milhões que faltam para concluir a obra serão pagos com o orçamento da sede da EGR, em Porto Alegre, já os recursos do pedágio de Flores da Cunha já terminaram.

A cobrança da tarifa pela EGR começou em junho de 2013 e as obras só começaram em fevereiro do ano ado. Os recursos arrecadados nesse período sem obras e o que foi cobrado a partir do início dos trabalhos eram usados até agora para o pagamento. Para não interromper a recuperação, o dinheiro de Porto Alegre vai ser usado emergencialmente e quando o pedágio arrecadar esse valor restante, será encaminhado para a sede.

Com a conclusão da obra, a expectativa da EGR é de que as equipes vão precisar realizar apenas trabalhos de conservação do pavimento pelos próximos dois anos. Ao todo a obra vai custar R$ 20 milhões.

Apesar de melhorar as condições da rodovia, as obras também trouxeram transtornos aos motoristas. Entre eles estão as valetas abertas em alguns pontos. Segundo Cypel, as valetas foram necessárias porque engenheiros detectaram água no solo durante a recuperação, o que poderia prejudicar o asfalto.

"Quando aplicaram a primeira camada, surgiu esse problema. Então a engenharia resolveu fazer a drenagem e deixou um tempo, que até foi desconfortável, mas ficou monitorando", explica Cypel.

Segundo o diretor o problema já foi resolvido.

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