
O processo eleitoral do Grêmio já está deflagrado. O ex-vice de futebol Paulo Caleffi vem como candidato à presidência com o forte apoio de Danrlei. Oposição clara à gestão Alberto Guerra, da qual saiu ainda no começo por rusgas internas.
O empresário Marcelo Marques surge como um novo nome no cenário. Conta com o apoio de figuras como Odorico Roman, candidato na última eleição, e Antônio Dutra Júnior, que postulava concorrer. Já Denis Abraão, o mais experiente, ainda não abriu mão da candidatura. A disputa promete ser acirrada.
Só que antes da escolha do novo mandatário haverá a renovação de 50% do conselho deliberativo, eleição que também será forte, porque indica quem vai escolher os nomes que vão para o voto do associado. Vários movimentos políticos estão se articulando para montar suas listas de nomes. Ou seja, o ambiente político do Grêmio interno e, principalmente nas redes sociais, promete ser muito quente.
A principal tarefa dos atuais dirigentes é blindar o futebol. Dentro de campo, o Grêmio vive uma temporada de turbulências. Terá que encarar uma repescagem na Sul-Americana e manter o processo de recuperação na tabela do Brasileirão. A eleição não pode entrar no vestiário sob pena de tirar o foco dos atletas. Nesse quadro, Mano Menezes e Felipão são figuras fundamentais.
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